Zezé Di Camargo não esperava passar pelo susto que passou neste fim de semana! Isso porque o cantor teve um mal estar durante a gravação de um comercial e, por isso, foi levado às pressas para o hospital.
De acordo com informações do site “UOL”, o noivo de Graciele Lacerda recebeu cuidados médicos e teve alta no mesmo dia, deixando os fãs mais aliviados com a situação.
Ainda de acordo com a publicação, o sertanejo também não interrompeu sua agenda de shows e vai cantar com o irmão normalmente nos próximos dias.
Já ao site Purepeople, a assessoria do sertanejo se manifestou e comentou qual teria sido o real motivo do mal estar vivido por Zezé.
“Foi apenas um mal-estar, por conta de dias sem dormir. Tivemos uma gravação na Eliana na terça que começou às 10h e terminou no dia seguinte de manhã, logo em seguida eles tiveram show no CTN, gravação… Mas, ele está superbem. Inclusive, cumpriu normalmente a agenda de show do final de semana”, comentou.
ZEZÉ REVELA QUE QUER TRABALHAR MENOS:
Cansado de tanto trabalhar, Zezé revelou que tem planos para fazer menos shows num futuro próximo: “Eu passo por um momento de cansaço, total. Não aguento mais essa coisa de três shows por semana. Para mim, está muito carregado. Não é por causa dos shows. É por causa das viagens. O roteiro mata a gente. As pessoas pensam que um artista chega no palco e tudo bem. Não é. Até chegar ali é uma penitência. Claro que quando você está com 20 e poucos anos, isso é diversão”, comentou o artista”.
E concluiu: “Mas quando você chega aos 54, como estou, não é mais como era antigamente. Preciso viver. Estou com 54 anos. Com 60, 70 anos, você ainda tem uma qualidade de vida boa. Vou passar a vida inteira trabalhando? Trabalho desde os 12. Não tenho mais condição para isso, não. Tenho que pensar um pouco em mim”.
Ele ainda disse ao G1 que pretende fazer “apenas” 2 shows por semana, ou 80 por ano: “Seria um número maravilhoso. Mas como empresários que somos, tem prioridades que temos que cumprir. Talvez a gente ainda não tenha condições de fazer isso por compromissos assumidos até com a equipe. Até o ano que vem, tolero. Mas passando para o outro, pode ter certeza que não vou fazer mais isso, não”