Butantan sustenta que contrato com ministério foi cumprido

Pasta da Saúde contesta venda da CoronaVac para estados enquanto reposição por lotes interditadas não for finalizado

Redação

 

Dimas Covas (Foto: Reprodução/TV Senado)
Dimas Covas (Foto: Reprodução/TV Senado)

 

 

Notificado pelo Ministério da Saúde na quarta-feira (22), o Instituto Butantan rebateu a acusação de que não teria finalizado os contratos de fornecimento de 100 milhões de vacinas contra a Covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações. “Se o Ministério da Saúde não cumpre a sua obrigação de adquirir vacinas, a pasta não tem o direito de impedir que os estados e municípios ajam com celeridade para proteger as suas populações”, afirmou o órgão paulista, em nota.

O órgão federal afirma que falta a reposição de lotes interditados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Butantan informou que as 12 milhões de doses recolhidas pela Anvisa serão compensadas até o dia 30, quando se encerra o contrato com a saúde.

Para o ministério, o instituto que produz no Brasil a vacina CoronaVac só pode vender a estados e municípios após encerrar o compromisso com o PNI. Na quarta, o Butantan anunciou a venda de 2,5 milhões de doses para para Ceará, Espírito Santo, Pará, Piauí e Mato Grosso. Fonte: Metrópoles

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