Casa Nova: SEAS age para proteger pessoas em risco social e combater incidência de trabalho infantil

A crise que se arrasta desde 2016, criando desemprego, gerando mais violência e instabilidade social, se reflete de forma muita mais dura nas pequenas cidades e entre os mais jovens.

Investigação sobre incidência de trabalho infantil é continuada

Casa Nova, apesar e também porque, figura entre as dez cidades da Bahia que mais geram emprego, à frente de cidades muito maiores, não foge à regra e há um aumento de pessoas em condições de vulnerabilidade social, em situação de rua, sem teto. Paralelo à crise cresce as agressões, a exploração do trabalho infantil, a prostituição e a exploração de crianças e adolescentes.

Moradores de rua sãoa bordados por integrantes do SEAS

Esse cenário já era percebido pelo prefeito Wilker Torres, no início do mandato, quando na posse elegeu o trabalho social como prioridade em sua administração. Reordenou todos os programas sociais do governo federal, consolidou o CREAS e o CRAS, aumentou a disponibilidade de assistentes sociais e estendeu os serviços de assistência a todo interior.

SEAS teve aumento de trabalho com a crise

Esta semana (14/10), ao avaliar os quase três anos de governo, Wilker Torres falou dos trabalhos que tem realizado na assistência social e, especialmente, de um serviço do CREAS – Centro de Referência Especializada de Assistência Social, o SEAS – Serviço Especializado em Abordagem Social:

Trabalho infantil é procurado e eliminado por agentes do SEAS

“Essa era uma ação inexistente em outras administrações. Acontecia de um morador de rua ser atendido, de forma espontânea ou depois de necessitar apoio médico. Casa Nova é ainda uma cidade do interior e estes males, comuns em cidades grandes, começaram a aparecer agora, com a crise e nossa ação tem proporcionado mudanças na vida destas pessoas. É um serviço que nos dá orgulho e que vamos manter” – Declara o prefeito, ao analisar os números, as pessoas atendidas e o resultado destes atendimentos – “Conseguimos recolocar no mercado de trabalho muitas destas pessoas que estavam na rua, sem esperança e nem perspectiva; conseguimos a volta para o lar de tantas outras e eliminar até risco de vida de alguns que estavam nas ruas”.

Além deste apoio para o retorno ao trabalho, para manter-se afastado do álcool e das drogas, de tratamento médico e acompanhamento psicológico, o SEAS, restabelece contato com familiares, providencia a volta ao lar e, de forma continuada e ativa, mantém busca que identifique a incidência de trabalho infantil.

“Continuam violações, desrespeito às pessoas, exploração do trabalho infantil e exploração de crianças e adolescentes, mas sem nosso trabalho seria muito pior” – registra a Secretária Maria Regina.

Ascom

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