Cidades, Saúde e Educação são os ministérios mais afetados

Dilma Rousseff - posse - reprodução TV Globo

Os ministérios das Cidades, da Saúde e da Educação serão os mais afetados pelo contingenciamento anunciado nesta sexta-feira pelo ministro Nélson Barbosa (Planejamento).

Os três juntos são responsáveis por 54,9% dos cortes, apesar de o slogan do governo, anunciado pela presidente Dilma Rousseff em seu discurso de posse, ser “Pátria Educadora”.

No Ministério das Cidades, o corte será de R$ 17, 2 bilhões, no da Saúde R$ 11,7 bilhões, no da Educação R$ 9,4 bilhões, no dos Transportes R$ 5,7 bilhões e no da Defesa R$ 5,617 bilhões.

Mesmo com os cortes, o orçamento do Ministério da Saúde ficará acima do mínimo constitucional em R$ 3 bilhões, com recursos assegurados para o SUS e os programas Mais Médicos e Farmácia Popular.

Já no Ministério do Desenvolvimento Social foi inteiramente preservado o programa “Bolsa Família” cujo orçamento para este ano será de R$ 27,7 bilhões.

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