‘Claro que Woody Allen não molestou minha irmã’, diz filho adotivo do cineasta

 


Moses Farrow, um dos filhos adotivos de Mia e Woody Allen
Foto: Divulgação
Moses Farrow, um dos filhos adotivos de Mia e Woody Allen Divulgação

A família de Woody Allen tem opiniões controversas a respeito da carta aberta publicada por Dylan Farrow, no último sábado, no New York Times, alegando que foi molestada pelo cineasta. Nesta quarta-feira, Moses Farrow, também filho adotivo de Allen e Mia Farrow, comentou as acusações da irmã. Ele acusa a mãe de ter envenenado os filhos contra Allen. O cineasta se separou para viver um romance com uma das filhas adotivas da atriz, Soon-Yi Previn, com quem se casou em 1997.

“É claro que Woody Allen não molestou minha irmã. Minha mãe me incentivou a odiar meu pai por ter separado a família”, diz Moses, de 36 anos, em entrevista à revista People. “Eu o odiei por muitos anos. Hoje vejo que foi uma vingança por ele ter se apaixonado por Soon-Yi. No dia em questão, havia seis ou sete de nós em casa. Todos estávamos nos ambientes públicos da casa. Ninguém, nem meu pai ou minha irmã, estava em nenhum espaço privado. Minha mãe estava fazendo compras. Não sei se minha irmã realmente acredita que foi molestada ou se está tentando agradar a mãe dela. Agradar minha mãe sempre foi uma motivação poderosa, porque estar do lado errado era horrível”.

Na mesma edição da reportagem, Dylan responde as declarações do irmão.

“Isso é uma traição comigo e com minha família. Minhas memórias são a verdade. Elas são minhas e vão permanecer pelo resto da minha vida. Minha mãe nunca me influenciou, nem implantou memórias falsas no meu cérebro”.

Woody Allen faz show em Nova York

Enquanto a história se desdobra e ganha opiniões diversas pelo mundo, Allen segue sua vida. O site RadarOnline.com publicou um vídeo (veja aqui), nesta quarta, em que o cineasta aparece no Carlyle Hotel, em Nova York, tocando em uma banda de jazz há dois dias. A música escolhida foi “When you’re smiling”, trilha sonora de seu filme “Poderosa Afrodite”, de 1995. Os ingressos pagos pelos espectadores chegavam a US$ 3 mil.

Fonte: O Globo

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