Comerciante de Juazeiro toma uma ‘peia braba’ em Petrolina

Dogão foi ‘moído’ de porrada

Da Redação

O Comerciante José Benedito Souza dos Reis, conhecido como Dogão, afirma que foi agredido fisicamente na cidade Petrolina durante os festejos de ano. De acordo com Dogão, que trabalha em frente ao Shopping Águas Center, em Juazeiro, no dia 1º de janeiro seria o momento da confraternização da sua empresa em Petrolina, mas quando chegou ao local foi agredido sem motivos por três homens não identificados.

“Trabalhamos a noite toda nas festividades de Juazeiro, como não tinha feito a confraternização na minha empresa na época do natal, resolvi levar os meus funcionários para nos reunirmos depois dos festejos do dia 31. Era exatamente 6:40h da manhã, seria um momento de comemoração, mas não foi isso que aconteceu”, relata.

José conta que o fato se deu nas proximidades do Papa Lanche, localizado no bairro Areia Branca. “Como combinado fomos até o local para comemorarmos, quando cheguei próximo à lanchonete em que combinamos não tinha espaço para estacionar, aguardei o carro que estava saindo e estacionei a minha moto, em seguida chegou um rapaz dirigindo um celta com um som bem alto, neste momento minha moto estava estacionada e me dirigi para dentro do local, em seguida a funcionária veio me pergunta se a moto que estava na frente do estabelecimento era minha e que o rapaz do celta teria derrubado”.

Preocupado com a moto, o comerciante afirmou que foi até o local e conversou com o proprietário do carro e pediu que o mesmo levantasse a moto e pegasse o seu capacete e colocasse no lugar que estava. “Mas isso não aconteceu, a resposta do cidadão foi à seguinte: Ele respondeu que iria pegar o capacete e me dar outro, eu não sabia que o capacete que ele iria me dar seria vários murros, juntamente com ele estava 2 amigos e todos estavam bebendo, eles me agrediram tanto que eu nem conseguia levantar do chão, todas as vezes que eu me levantava, eles me derrubavam com as cadeiras”.

Questionado se recebeu ajuda de alguém para se livrar dos rapazes, ele respondeu que no momento que recebia um dos murros veio uma viatura do corpo de bombeiro e outras diligências e o ajudaram. “Eles me ajudaram e os rapazes fugiram se tinha policiais no meio com eles, eu não sei, somente a justiça vai confirmar. O que aconteceu comigo pode acontecer com qualquer cidadão, eu quero justiça porque sou uma pessoa digna. Vou pedi um termo de segurança para que não aconteça nada com minha vida, mas tenho a placa do carro e já soube hoje que este cidadão que me agrediu faz parte da policia”, concluiu.

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