O procurador Deltan Dallagnol começou ainda em janeiro a negociar com a Caixa Econômica Federal alternativas de investimento para a fundação da Lava Jato. A tramoia jurídica administraria um fundo de R$ 2,5 bi formado com dinheiro da Petrobras. O acordo que envolvia o governo dos EUA foi suspenso nesta semana.
Em ofício de 25 de janeiro, o diretor jurídico, Gryecos Attom Loureiro e o vice-presidente de Fundos de Governo e Loteria, Roberto Barros Barreto, respondem à solicitação de Dallagnol sobre as alternativas de remuneração.
Pelo jeito, Deltan terá muito o que explicar…
As informações são do Consultor Jurídico.