Deputado Adalberto Cavalcanti rebate denuncia

Adalberto Cavalcanti

Da Redação

Direto de Brasília, o deputado estadual Adalberto Cavalcanti (PHS) refutou as acusações feitas pelo prefeito de Afrânio, Carlos Cavalcanti (PSD) de terem utilizado de recursos públicos para pagamento de profissionais que teriam elaborado projetos, do uso de trator de esteira e operador de máquina pertencentes à Prefeitura, em terreno particular pertencente ao seu irmão, Osvaldo Cavalcanti. O prefeito decidiu protocolar denuncia no Ministério Público e Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) contra ele e o irmão, quando ocuparam os cargos de prefeito e vice do município.

Segundo Adalberto, as denuncias não tem consistência. “Isso mesmo. O terreno foi doado para mim por meu irmão Raimundo Cavalcanti que me pediu fazer um loteamento de 400 moradias para famílias carentes, e que fossem doados para quem quisesse, sendo que colocasse o nome da mãe no loteamento, o que seria uma homenagem a falecida. Os terrenos foram distribuídos a custo zero, ninguém pagou nada, a prefeitura apenas fez a sua parte”, informa.

Ele afirma ainda que conseguiu no total mais mil terreno de um outro irmão – já falecido – chamado Antonio Abelardo Cavalcanti e que teria distribuído para a população. Sobre os serviços de limpeza, Adalberto afirma que o objetivo foi deixar a cidade limpa independente da questão política. “Eu fazia questão de deixar toda a cidade limpa, inclusive limpando terrenos baldios que servia de deposito de lixo, isso aconteceu em todas as áreas independente de quem fosse. O que não podia era o povo conviver no meio da sujeira”.

Adalberto relata ainda que esse fato se deu entre os anos 2007 e 2008, época em que o atual prefeito ocupava o cargo de secretário. “Gostaria de saber por que ele não denunciou antes. Sabe por que? Na época ele era secretário de educação do município e tinha o seu carro alugado para o próprio município no valor de R$ 1.400,00 além de sete 1815. Agora, eu como gestor por duas vezes, nunca recebi um mês de salário porque não precisava”.

“Na minha época foram construídas mais de 600 casas, deixando em andamento o projeto para a construção de mais 31 unidades que deveriam ser construída pelo meu sucessor, pois até o momento só foram feitas apenas 16 durante todo esse tempo”, atiça.

Complô político – “Ele está desesperado porque não vai mais para lugar algum; vai perder feio. Isso faz parte de uma armação política para tentar me prejudicar; em Afrânio a peia vai ser grande”, conclui.

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