Deputado é criticado por procurador por dizer o óbvio

Deputado de Minas Gerais afirma que a Lava Jato tem que ter um prazo de validade

Com raras exceções, procuradores da Operação Lava Jato se comportam como se fossem semi deuses. Não é à toa, por exemplo, que o paranaense Deltan Dallagnol, o mais falante e exibido de todos, já foi chamado por um dos seus críticos de DEUStan Dallagnol. Eles prestaram, é verdade, relevantes serviços ao país no curso desta Operação e talvez por causa disto achem que estão imunes a erros. Não reconhecem seus excessos e continuam falando mais do que deviam. Agora mesmo, o segundo mais exibido do grupo, Carlos Fernando Santos Lima, que também é paranaense, fez críticas duras ao deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), 1º vice-presidente da Câmara Federal, por ele ter dito o óbvio, ou seja, que a Lava Jato não pode existir indefinidamente porque o Brasil tem outras coisas com que se preocupar além da corrupção. Tem que ter um prazo de validade, disse ele. O procurador interpretou isto como tentativa do PMDB de interromper as investigações, o que é falso e sem sentido.

As sequelas da Lava Jato

Nenhum congressista de Pernambuco fez levantamento até agora dos prejuízos que a Lava Jato causou ao nosso Estado. Temem, talvez, serem apontados como “defensores da corrupção”. É preciso, porém, que esse balanço seja feito para mostrar o “outro lado” da Operação. Só em Suape, devido à paralisação dos investimentos da Petrobrás, nos foi legado um contingente de 70 mil desempregados.

A Lava jato em vez de prender outros corruptos, a exemplo de Temer, Lula, Aécio, Renan, e grandes financiadores dos pesados esquemas de corrupção, sequestrou dinheiro, impediu a execução e conclusão de obras, retirou dinheiro de circulação causando milhões de desemprego, e o pior, não investigou e prendeu pessoas do próprio judiciário citadas em casos de corrupção. A ditadura do judiciário tem que acabar, já deu o que tinha que dá. O show de pirotecnia apresentado pela Globo com Moro, Deltan, Janot, Carmen Lúcia, e outros, está mais do que desgastado. O judiciário não foi eleito para governar. O povo brasileiro é quem está sofrendo as graves consequências implantada desse regime maluco.

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