Editora 247 nega recebimento de propina da corrupção na Petrobras

Investigada pelo recebimento de menos R$ 120 mil do esquema de corrupçã na Petrobras a pedido do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, a Editora 247, que administra o site Brasil 247, negou que tenha sido favorecida com o esquema.
Em editorial publicado na noite desta segunda (3), a empresa afirmou que “foi contratada pela Jamp, por meio do senhor José Adolfo Pascowitch, para a produção de conteúdo sobre o setor de engenharia” e que “os serviços foram efetivamente prestados, as notas fiscais foram emitidas e os impostos recolhidos como em qualquer transação comercial legal e legítima”.
E garantiu ainda que os princípios editoriais do site jornalístico ‘Brasil 247’ são pautados pela “independência, pluralidade e defesa das empresas brasileiras e dos interesses nacionais”.
Leia nota na íntegra:
Em decorrência do noticiário desta segunda-feira 3 sobre a Operação Lava Jato, a Editora 247 esclarece que foi contratada pela Jamp, por meio do senhor José Adolfo Pascowitch, para a produção de conteúdo sobre o setor de engenharia. Os serviços foram efetivamente prestados, as notas fiscais foram emitidas e os impostos recolhidos como em qualquer transação comercial legal e legítima.
A Editora também esclarece que a linha editorial do Brasil 247, veículo de referência na internet brasileira, com alguns dos principais nomes do jornalismo nacional, será mantida, pautando-se sempre pela independência, pela pluralidade e pela defesa das empresas brasileiras e dos interesses nacionais. Até porque a Constituição brasileira assegura o direito à liberdade de expressão como uma de suas cláusulas pétreas.

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