Ela queria R$ 300 mil em supersalário retroativo

O parecer da Casa Civil mostra que ela pretendia auferir os proventos com “as devidas atualizações e correções”

Redação
Foto: Rodrigo Aguiar/bahia.ba
Foto: Rodrigo Aguiar/bahia.ba

 

Além de pedir para furar o teto salarial ao alegar ser vítima de “trabalho escravo”, a ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, queria receber mais de R$ 300 mil em supersalários retroativos, de acordo com o jornal O Globo.

Ela havia solicitado para acumular remunerações retroativamente, desde julho de 2016, quando tornou-se secretária de Igualdade Racial, até fevereiro deste ano, quando passou a ser ministra. Filiada ao PSDB, partido que está de saída do governo Temer, Luislinda é pressionada a deixar a pasta.

Ainda segundo O Globo, o parecer da Casa Civil mostra que ela pretendia auferir os proventos com “as devidas atualizações e correções”. O caso está na Controladoria-Geral da União (CGU).

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