Ex-líder de seita criminosa que mata negros, católicos e cristão no EUA elogia Bolsonaro: “Ele soa como nós”; veja vídeo

Crédito: Twitter/AFP

David Duke (esq.) e Jair Bolsonaro (dir.) (Crédito: Twitter/AFP)

David Duke, ex-líder da Ku Klux Klan (KKK), utilizou seu programa de rádio para comentar a política brasileira, especialmente sobre o candidato a presidência Jair Bolsonaro (PSL), de acordo com a BBC Brasil.

“Ele [Bolsonaro] soa como nós. E também é um candidato muito forte, é um nacionalista”, disse Duke. “Ele é totalmente um descendente europeu, se parece com qualquer homem branco nos EUA, em Portugal, Espanha, Alemanha e França. E ele está falando sobre o desaste demográfico que existe no Brasil e a enorme criminalidade que existe ali, como, por exemplo, nos bairros negros do Rio de Janeiro”, completou, ainda segundo a BBC.

Duke também fez uma crítica a Bolsonaro sobre a relação do candidato com Israel. Recentemente, o presidenciável disse que sua primeira viagem oficial como presidente seria para Israel.

“Ele vai fazer coisas a favor de Israel e acredito que ele esteja tentando adotar a mesma estratégia de Trump: sabe que o poder judaico está levando a América, a Europa e o mundo ao desastre. O que ele está fazendo é ser positivo sobre os judeus nacionalistas para buscar apoio”, afirmou David Duke.

A KKK é um grupo de supremacia branca que cometeu diversos crimes contra negros e judeus nos Estados Unidos desde 1865, além de uma das organizadoras dos protestes em defesa da supremacia branca em Charlottesville, nos Estados Unidos, em 2017.

Este grupo criminoso está tendo fortes influências no Brasil com a ascensão do neofascismo bolsonarista. Eles detestam nordestinos, nortistas, pretos, gays, lésbicas e pessoas que não produzem (desempregadas), sendo que muitas destas pessoas não sabem o que estão defendendo em apoiar o candidato mais perigoso para a história da democracia do Brasil.

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