Ela contou para a rede de TV “Tampa Bay Sarasota” que estava com os filhos de um ano e cinco anos, e só parou na loja porque a filha queria comprar pulseiras. “Ela estava muito animada, mas não estava se sentindo bem. Então, eu disse que a gente ia na loja rapidamente, e eu a colocaria na tula (porta-bebês) nas minhas costas”, explicou. “É completamente inaceitável que alguém transforme um momento de compra com meus filhos em sofrimento e dor”, completou.
Depois da polêmica, Erica recebeu apoio de mães de muitos países, como por exemplo a Austrália. “Não tem nada a ver com ser um pai preguiçoso. Tem a ver com mães que querem levar nossos bebês perto de nós porque eles não serão pequenos por muito tempo. Queremos educar as pessoas de que não é uma coisa estranha você carregar seu filho. É totalmente normal levá-los e tê-los por perto para termos as duas mãos livres. É o senso comum e a gente pode fazer compras sem que eles destruam a loja”, destacou.
O comentário da gerente foi excluído da internet, e a loja pediu desculpas para os clientes, alegando que aquela era a opinião pessoal da funcionária e não da rede.
Fonte: Extra