Punição para quem mesmo?

O presidente da Associação dos Juízes Federais, Fernando Mendes, vai falar com o corregedor do CNJ, João Otávio de Noronha, sobre os procedimentos contra Gebran Neto, do TRF-4, e Moro. Sustenta que não há motivo para processo disciplinar.

Favreto, que determinou a soltura de Lula no domingo (8) e desencadeou a confusão, não é associado à Ajufe. Juiz de segundo grau, ele não pode ser alvo de advertência ou censura. Sobrariam as penas mais duras, que vão de remoção à aposentadoria compulsória.

Apesar de a decisão de Favreto ter sido vista como teratológica, só haveria motivo para punição, dizem integrantes do CNJ, se provarem que ele fez contato com petistas.

O MBL apresentou representação à Corregedoria do TRF-4 contra Favreto. Quer que ele tenha a conduta apurada no próprio tribunal.  (Folha Painel)

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