Sem acordo, trabalhadores da educação mantêm greve

Mesmo após firmar acordo professores decidem parar

 

O secretário de Educação de Lauro de Freitas, Marcelo Abreu, debruçado sobre a causa dos trabalhadores da educação, desde quando assumiu a pasta há pouco mais de um mês, toma por surpresa a deflagração de greve da categoria, prevista para próxima segunda-feira (18), pois desde o início das manifestações, a Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF) tem tido sensibilidade em dialogar com a categoria.

 

Foram seis reuniões realizadas entre governo e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas (Asprolf), sempre com a presença do titular da Secretaria de Educação (Semed), Marcelo Abreu, deixando clara a intenção de ouvir, discutir e buscar soluções, dentro do que é pacífico com a legislação e condições do município.


Na reunião mais recente realizada na semana passada, após apreciação da proposta apresentada pela PMLF, a categoria aceitou, na presença dos também secretários, Ney Campello (Ações Estratégicas) e Márcio Leão (Governo), o reajuste do piso de 10% – maior que o nacional, a ser totalmente pago escalonado, ainda este ano. Foi acordada, na oportunidade, a criação de uma comissão paritária para que todas as reivindicações integrantes da pauta sejam analisadas em conjunto governo/categoria. E assim encerrou-se a reunião com o sindicato, acordado e compromissado com volta dos professores às salas de aula, de imediato.

Para o secretário da Semed, Marcelo Abreu, é incompreensível essa decisão de greve, “não havendo razão para intransigência quando estamos abertos, buscando solução e atendendo aonde o município pode honrar”, afirma.

 

 

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