Nesta segunda-feira, 25 de setembro, o jornal “Extra” noticiou que o cantor Zezé Di Camargo colocou à venda a fazenda “É o Amor”, para finalizar a divisão de bens com a ex-mulher, Zilu, e queria vender a residência de campo por R$ 25 milhões.
Sabendo da notícia, o sertanejo tratou de desmentir, durante uma entrevista ao “Purepeople”. “É mentira, já mandei desmentir. Pode passar isso para as pessoas. Nem sei da onde saiu isso”, afirmou o artista.
Recentemente, Rafinha Bastos voltou a criar caso com a família Camargo. Depois de toda a polêmica envolvendo a piada de mau gosto que ele fez com Wanessa durante uma edição ao vivo do extinto “CQC”, em 2011, que resultou em processo, o humorista agora causou ao xingar o pai da cantora, Zezé Di Camargo.
Em entrevista à jornalista Leda Nagle no YouTube, o sertanejo gerou diversas controvérsias ao falar sobre política e especialmente sobre a ditadura militar no Brasil.
“Eu vou falar um absurdo aqui para você, vão me criticar, jornalistas vão falar de mim, achar que sou um maluco. Você sabe que o momento em que a gente vive hoje no Brasil. O Brasil lutou muito pela democracia, a emenda Dante de Oliveira, artistas em cima do palco… Mas, eu fico com pena de como os nossos políticos usaram aquela liberdade que nós conquistamos, que era sair do militarismo. Muita gente confunde militarismo com ditadura. Nós não vivíamos numa ditadura, nós vivíamos num militarismo vigiado. Ditadura é a Venezuela, Cuba com Fidel Castro, Hungria, Coreia do Norte, China, esses são realmente ditadores. O próprio Chile, com Pinochet, e a Argentina, um pouco. O Brasil nunca chegou a ser uma ditadura daquelas que ou você está a favor ou você está morto”, declarou o cantor.
O comentário de Zezé não agradou Rafinha, que através das redes sociais, soltou o verbo contra o sertanejo. “E o prêmio ‘p* no c*’ do ano vai para…”, escreveu o humorista, compartilhando junto com a publicação a repercussão da entrevista do cantor. O comentário do humorista, no entanto, também dividiu a opinião dos internautas. Alguns defenderam a liberdade de expressão de Zezé e até o seu posicionamento sobre a ditadura.