Artista de Juazeiro produz música revelando a podridão do Centrão no Congresso Nacional; ouça

Redação

O comportamento negativo dos parlamentares no Congresso Nacional sendo  um dos piores na história política do país. Em plataformas como: X, Instagram, Facebook e YouTube, Hugo Motta foi apelidado de “Congresso da Mamata”. O termo viralizou e, agora, faz parte dos tópicos mais comentados.

Dentre os escândalos está o aumento do número de 18 parasitas como se os 513 não fossem capazes de fazer algo pelo país, aumentando assim, a sangria dos cofres públicos. O Senado Federal é outro que vem realizando a política reacionária comandada  pelo ultradireita e oportunista, senador Davi Alcolumbre.

Na Câmara dos Deputados, Motta ameaça colocar em votação projeto de anistia aos presos de 8 de janeiro, que cometeram a ação terrorista em Brasília. Nas redes sociais, lideranças começam a pedir ao presidente Lula para barrar o projeto, caso seja aprovado pelos deputados do Centrão.

Em Juazeiro, o Farmacêutico e Bioquímico, Horácio Rapadura mostrou a sua indignação sobre o escarnio e a podridão do Congresso Nacional apresentando uma música de sua autoria a reportagem do AP. Veja abaixo:

513 mais 81 parasitas  

Horácio Luiz

Quinhentos e treze mais oitenta e um,
Quinhentos e treze mais oitenta e um,
Desumanos, matando humanos,
Transformando o pobre em lixão.
As contas não fecham, mas fecham os olhos,
Multiplicam as armas, somem com os sonhos,
Somos troco nas mãos do congresso
Sem ingresso para viver a vida.

Cortam verbas,
Negam o pão,
Dizem que é Deus, mas só pensam no lucro.
Na quebrada, o futuro é desvio,
E o povo que grita já não tem garganta,
A fome é vizinha, a dor já é planta.

Enquanto eles contam moedas de sangue,
A gente junta esperança no escuro.
Rasgam direitos, rifam o amanhã,
Mas a gente insiste, costurando o futuro.

Quinhentos e treze mais oitenta e um,
Assinam a dor com carimbo comum,
A gente sangra em silêncio e fé,
Somos troco no congresso
Sem ingresso para viver a vida.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *