Bateu desespero

Depois de tentar, sem sucesso, embargar a licitação do Palácio Rio Branco, promotoras do Ministério Público Estadual partiram para o lado pessoal e o desespero é ululante. Segundo informações obtidas pelo Carrasco, a dupla foi até a sede do Ministério Público Federal pedir “ajudinha” a uma FRENÉTICA procuradora da república, pseudo-defensora do meio ambiente. Num aparente “jogo combinado”, a representante do MPF rapidamente ajuizou uma ação civil pública na Justiça Federal questionando a licitação do Palácio, praticamente com os mesmíssimos argumentos da infrutífera ação que tramita na Justiça Estadual.

Segundo especialistas ouvidos, a correria foi tanta que esqueceram até de incluir o que a lei chama de “litisconsórcio passivo necessário”. Além disso, ao repetir os fundamentos outrora utilizados anteriormente e apenas incluir o IPHAN como réu da nova demanda contra o Estado da Bahia, o MPF faz uma manjada jogada para obter a competência da Justiça Federal. Já se comenta que vai rolar representação no Conselho Nacional do Ministério Público e em tempos atuais é bom essas meninas ficarem espertas e com olhos bem abertos, afinal de contas o trio formado poderá se juntar a uma outra ex-chefona do MP baiano, já investigada pelo CNMP, mas isso é coisa para tratarmos depois. (A Tarde)

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