A Edscap, de propriedade de Darwin Henrique da Silva, é acusada de lavar dinheiro proveniente de apostas ilegais. Deolane utilizou suas redes sociais para promover rifas de prêmios de alto valor, como carros luxuosos, que eram organizadas por meio da Edscap. A investigação revelou que a Apae recebia os fundos da Edscap, enviando uma parte para Deolane.
Relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) levantaram suspeitas sobre transações financeiras significativas entre a Apae e a empresa da influenciadora. Deolane alegou que não era proprietária dos bens rifados, mas o registro da Land Rover Discovery, sorteada em 2023, indicava que o veículo estava em seu nome no Imposto de Renda.
Embora tenha fornecido algumas notas fiscais para justificar os pagamentos da Apae, muitas estavam canceladas, e a influenciadora se negou a entregar contratos de publicidade solicitados pela investigação. A polícia segue analisando as evidências para determinar a extensão do envolvimento de Deolane no esquema.