Humilhação de graça

Perdeu força a possibilidade de Raquel Dodge ser reconduzida à chefia da PGR. Ela conta padrinhos fortes: os presidentes do STF, Câmara e Senado _respectivamente Dias Toffolli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre.

Dodge procurou criar pontes com a primeira-dama, Michele Bolsanaro. Humilhou-se na percepção de colegas da PGR. Caiu muito a chance de recondução de Dodge por tomado medidas contra Eduardo Bolsonaro.

Hoje, o subprocurador-geral da República, Augusto Aras, é o favorito. Mas Mario Bonságlia, vencedor da lista tríplice da ANPR (Associação Nacional dos Procuradores do Brasil), teve boa conversa recente com Bolsonaro.

Um ministro brinca que Bolsonaro se reuniu cerca de 10 vezes com Aras, mas pode tirar um nome do bolso do colete. Aras já teve boas relações com o PT. E isso o desgastou apesar das promessas de jogo leal entre PGR e o Palácio do Planaltro.

Mas Bolsonaro pode surpreender. Ele é assim. Já disse que não vai mudar. E adorar qualificar informações de qualidade como se fossem fake news.  (Kennedy Alencar)

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