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O terceiro inquérito do Ministério Público Federal (MPF) para investigar compra de respiradores pelo Governo da Bahia, como representante do Consórcio do Nordeste, noticiado primeiro pelo Política ao Vivo, ganhou nesta terça-feira (08) visibilidade nacional.

A Rede Bandeirantes noticiou a abertura da nova investigação no MPF e tentou falar com os envolvidos, que silenciaram. Segundo a Band, a Secretaria de Comunicação da Bahia disse que não vai se posicionar sobre o assunto. O Consórcio Nordeste também não se manifestou.

De acordo com a apuração da emissora, o procurador Fernando Túlio da Silva, do MPF, apontou que a empresa Pulsar, contratada pelo Consórcio do Nordeste para entregar 750 respiradores, não cumpriu os prazos e nem devolveu o valor investido de quase US$ 8 milhões, em junho, cerca de R$ 42 milhões.

A informação é diferente da informada pela Secretaria de Comunicação do Governo da Bahia, à época, de que os valores de cada estado da região seriam transferidos de volta às contas oficiais.