Razão da perseguição

O plano da facção teria sido motivado por mudanças nas regras para visitas a detentos. Moro proibiu as visitas íntimas em presídios federais quando era ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Bolsonaro. Como ministro, igualmente coordenou a transferência e o isolamento dos ‘cabeças’ da organização criminosa nos presídios de segurança máxima. Agentes penitenciários também seriam alvo da facção. Os ataques envolveriam sequestros e até assassinatos. O PCC pretendia colocar em prática uma ação coordenada e simultânea em diferentes Estados, segundo a investigação.

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