Sangria com dinheiro público em Uauá em plena crise de coronavírus através de contratações de cabos eleitorais

Da Redação

A farra com o dinheiro público no município de Uauá não tem limites e nem respeito as determinações exigidas por lei. Neste ano de campanha eleitoral, o prefeito Lindomar Dantas (PCdoB) decidiu apelar para o tudo, ou nada para conseguir a reeleição usando a máquina municipal. O mês de maio nem terminou e o gestor já baixou dois decretos nomeando cabos eleitorais.

Situação do centro da cidade

O primeiro foi assinado no dia 12 de maio nomeando 12 cabos eleitorais (VEJA RELAÇÃO DOS CONTRATADOS). Na mesma data, ele assinou novo decreto nomeando sete pessoas com as mesmas atribuições (VEJA AQUI A SEGUNDA RELAÇÃO DOS NOMEADOS).

A sangria do dinheiro público em Uauá está sendo escancarada até com a destinação de recursos no valor de R$ 75,00 para famílias carentes, denominado ‘auxílio financeiro’ para famílias carentes devido a pandemia do coronavírus com pagamento de três parcelas mensais. O projeto de autoria do executivo foi aprovado na última quarta-feira (20) durante sessão ordinária na Câmara de Vereadores, restando, apenas, o prefeito comunista sancionar. O Ministério Público Estadual já se pronunciou em Valença sobre este ato criminoso que tem como fundamento beneficio político eleitoral.

Durante esta época de pandemia, o Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia decidiu fazer levantamento de todos os gastos que estão sendo realizados pelos 417 municípios do estado relacionados ao controle da pandemia da Covid-19. O objetivo é acompanhar de perto e obter informações sobre os atos praticados pelos gestores municipais.

A reportagem do AP recebeu informações de que advogados já foram contratados para acionarem a justiça.

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