18 escândalos sexuais que abalaram Hollywood

Prestígio de estrela serve para os bons e os maus momentos. A roupa suja é lavada em público. Como esses casos…Angelina Jolie Brad Pitt sexo

A retomada da vida sexual entre Angelina Jolie e Brad Pitt Já antes de se casar com Brad Pitt, a atriz Angelina Jolie foi célebre por seus curiosos costumes sexuais: desde brincar com facas na cama até beijar seu irmão na boca em público. Em 2007, já casada com Pitt, o trio que fez com seu marido e a ‘top model’ Karolina Kurkova foi manchete da imprensa. Nesse momento, a relação entre Pitt e Jolie não estava em seu melhor momento e eles tentavam retomar o interesse de todas as maneiras. Talvez por isso, depois de uma festa o casal convidou a modelo ao seu quarto para uma excitante sessão de sexo a três.GETTY

Charles Chaplin, a julgamento para demostrar sua paternidade Em 1943, o célebre comediante Charles Chaplin se viu envolvido em uma bela confusão quando a atriz Joan Barry anunciou em alta voz que estava grávida dele. Após um ruidoso julgamento, Chaplin precisou assumir a criança. Além disso, foi acusado de levar Joan de Los Angeles a Nova York em uma viagem de amantes, quebrando a Lei Mann, delito federal que proibia o transporte de mulheres através dos limites interestaduais “com propósitos imorais”. Agora é muito mais comum, mas nos anos 40 era um escândalo cinquentões se relacionarem com jovens de vinte anos. Chaplin quase sempre se relacionava com menores de 20: em 1944, quando tinha 54 anos, se casou com Oona O’Neill, de 18 anos, com quem teria oito filhos.

Na imagem, Charlie Chaplin, acompanhado por seu advogado, Jerry Giesler, após o julgamento pelo filho que teve com Joan Barry. GETTYJohn Travolta Tom Cruise

John Travolta e Tom Cruise: mais do que amigos? Aparentemente, a relação entre John Travolta e sua esposa Kelly Preston é uma das mais sólidas de Hollywood. Mas investigadores como John Randolph afirmam que esse casamento não é mais do que uma fachada, e sempre surgem escândalos que colocam em dúvida a heterossexualidade do protagonista de ‘Pulp Fiction’. Por exemplo, o piloto Doug Gotterba, que jura de pés juntos ter sido amante de Travolta durante seis anos. E o massagista que processou o ator por tocar seus genitais e perguntar se ele queria manter relações sexuais com ele e com “outra estrela de Hollywood”. Essa outra estrela pode ser Tom Cruise, com quem, de acordo com a revista norte-americana ‘Star’, Travolta mantém uma relação homossexual secreta há 30 anos.

Na imagem, os atores Tom Cruise e John Travolta conversam durante um evento. A mulher de Travolta, Kelly Preston, está com eles. GETTYMarilyn Monroe Frank Sinatra

As festas de Marilyn Monroe e Frank Sinatra “O sexo faz parte da natureza, e eu me dou muito bem com a natureza”, costumava dizer Marilyn Monroe. Não é nenhum segredo que a loira mais famosa de Hollywood tinha uma vida sexual das mais movimentadas. Mas não sabíamos o quanto até 2010, quando o FBI desclassificou um relatório que revelava que a atriz participou de “festas sexuais” com Frank Sinatra, Sammy Davis Jr. e os irmãos Ted, Robert e John F. Kennedy. As orgias eram realizadas em um luxuoso hotel nova-iorquino, e dizem os boatos que existiam até mesmo fotografias que nunca foram publicadas porque os Kennedy pagaram muito bem aos chantagistas.Na imagem, uma alegre Marilyn Monroe com Frank Sinatra. Foi em julho de 1962, uma semana antes da morte da atriz. CORDON

Rocco Siffredi Rosa Caracciolo

A briga entre o rei do pornô e Gérard Depardieu Festival de cinema de Cannes de 2016. A estrela do pornô Rocco Siffredi chega como convidado para assistir a uma estreia, e toda a imprensa o fotografa no tapete vermelho com sua mulher, a atriz pornô Rosa Caracciolo (na imagem). Isso deixou profundamente indignado o ator Gérard Depardieu, que se queixou do exagerado protagonismo de Siffredi: “Isso está longe de ser cinema. Cannes não merece”. Como resposta, Siffredi revelou o seguinte ao jornal ‘Le Monde’: “Foi como se Gérard me negasse o direito a entrar em outro mundo. E isso porque me lembro vagamente de ter participado de uma orgia com ele”.GETTYArnold Schwarzenegger

O filho secreto de Arnold Schwarzenegger Em maio de 2011, após 25 anos de casamento com a jornalista Maria Shiver, o ator e político Arnold Schwarzenegger viu sua esposa pedir-lhe o divórcio. O motivo? O jornal ‘Los Angeles Times’ publicou uma notícia que provava que Arnold tinha um filho ilegítimo, Joseph, de 10 anos, fruto das relações que manteve com uma de suas empregadas. O protagonista de ‘O Exterminador do Futuro’ foi obrigado a reconhecer seu filho e pedir desculpas. “Após deixar o cargo de governador contei a minha mulher o ocorrido. Não existem desculpas e entendo e mereço os sentimentos de raiva entre meus amigos e familiares”, explicou. Shiver não o perdoou e se divorciaram.

Na imagem, Arnold Schwarzenegger publicou essa foto com seu filho Joseph em sua conta do Instagram. INSTAGRAMJames Dean Marlon Brando

A paixão sadomasoquista de James Dean e Marlon Brando “Jimmy gostava de sexo com botas e correias. E que o queimassem com cigarros, por isso ganhou o apelido de Cinzeiro Humano”. Quando o escritor e cineasta Kenneth Anger escreveu essas frases em seu livro ‘Hollywood Babylon’, desmitificou com uma canetada o ícone masculino dos anos 50. Desde então, não deixaram de aparecer provas de sua promíscua e retorcida sexualidade. A última, em 2016 na biografia ‘James Dean: Tomorrow Never Comes’, que fala de sua relação sadomasoquista com o mítico ator Marlon Brando: segundo um velho amigo de Dean, este “adorava Brando e o seguia como um cachorrinho, mas ele só o usava para sexo”.

Na imagem, Marlon Brando e James Dean (apoiado), que estava visitando a filmagem de ‘Desirée, o grande amor de Napoleão’ em 1954. CORDON.

       

     

As orgias de Ryan O’Neal e Melanie Griffith Foi a própria atriz Tatum O’Neal a tornar públicas suas intimidades no livro de memórias ‘A Paper Life’. Lá confirmou os rumores que corriam sobre ela. Conta que foi seu pai, o ator Ryan O’Neal, quem a introduziu ainda criança ao mundo do sexo e das drogas. Mas, sem dúvida, o maior choque do livro é o relato de como a atriz Melanie Griffith a levou a uma orgia em Paris quando Tatum tinha somente 12 anos: “Nós usávamos drogas e íamos a festas selvagens. Um dia todos fumamos ópio e haxixe. Enjoada, caí na cama. Quando levantei a cabeça, Melanie mantinha relações sexuais com um jovem e a atriz Maria Schneider”.

Na imagem, Ryan O’Neal, Tatum O’ Neal e Melanie Griffith. GETTY

O segredo de Katharine Hepburn Uma mulher dizer nos anos 30 que era lésbica significava, infelizmente, um escândalo maiúsculo. Katharine Hepburn não o disse, mas sempre existiram rumores já desde aquela época. Atribuem a ela numerosas relações com homens, além de um longo romance com Spencer Tracy. O escritor William J. Mann na biografia ‘Kate: The Woman Who Was Hepburn’ (2006) afirma que a atriz era lésbica e que “o papel que melhor executou foi o de amante impecável de Tracy”. O conhecido proxeneta de Hollywood Scotty Bowers afirmou que, ao longo de várias décadas, organizou encontros secretos de Hepburn com mais de 150 mulheres; a premiada atriz dormia com elas uma ou duas vezes e depois não voltava a vê-las.

Na imagem, Spencer Tracy e Katharine Hepburn em uma cena de ‘ A Mulher do Dia’ (1942). GETTY

Roman Polanski, 40 anos sem julgamento Hollywood, 1977. Após uma sessão de fotos na casa de Jack Nicholson, o cineasta Roman Polanski, à época com 43 anos, dá álcool e drogas a uma garota de 13 anos e abusa dela. A jovem o denuncia por “estupro e sodomia”, mas o diretor só se declara culpado de “relações sexuais ilegais”. Pouco antes de sua sentença, Polanski foge da América para se refugiar na Europa durante décadas. Sequer vai receber o Oscar concedido em 2002 por ‘O Pianista’. Quarenta anos depois, o escândalo ainda continua vivo. Cansada do assédio da imprensa, a denunciante, que hoje tem 54 anos, pediu o fechamento do caso, pois Polanski lhe pediu desculpas em 2009, após ser preso na Suíça. Atualmente, o diretor vive na França e continua procurado pela justiça norte-americana.

Na imagem, o diretor de cinema Roman Polanski abandona os tribunais com seu advogado Douglas Dalto após ser declarado culpado em 1977. GETTY

Heidi Fleiss, a ‘madame’ das estrelas Proveniente de uma família de classe alta, Heidi Fleiss, mais conhecida como a “madame de Hollywood”, construiu um verdadeiro império da prostituição cujo segredo era a discrição radical com que preservava o nome de seus clientes, dentre os quais havia vários atores de Hollywood. Em 1994, porém, a empresária foi presa por evasão fiscal, proxenetismo e posse de drogas, e seu império veio abaixo. Manteve-se de boca fechada, mas três prostitutas que trabalhavam para ela decidiram tirar proveito da situação e publicaram o livro ‘You’ll Never Make Love in this Town Again” (‘Você nunca mais fará amor de novo nesta cidade”), em que revelam os nomes e as taras de vários clientes famosos. Assim, ficamos sabendo que Dennis Hopper era viciado em lingerie sexy, que Warren Beatty sofria de ejaculação precoce, que Jack Nicholson se divertia batendo nas prostitutas depois de cheirar cocaína ou que Sylvester Stallone preferia ficar olhando duas mulheres transarem. Sendo essas revelações verdadeiras ou não, o livro causou um terremoto.

Na imagem, Heidi Fleiss (a segunda a partir da esquerda) posa com outras mulheres no ‘Monkey Bar’ (Pasadena, Los Angeles) em 1995. GETTY

Quando a pacata Hollywood rejeitou a estrela libertária do cinema mudo Pioneira de uma linhagem hoje chamada de ‘it girl’ (ou seja, uma mulher que cria uma tendência), a atriz Clara Bow (Nova York, 1905 – Califórnia, 1965) era uma estrela do cinema mudo lasciva e desavergonhada, cuja simples existência representava uma bofetada na cara da Hollywood conservadora de então, que a repudiava apesar do grande sucesso por ela obtido nos anos 20. O escândalo aconteceu em 1931, quando uma secretária demitida decidiu se vingar e contar a uma revista de fofocas os detalhes mais escabrosos da vida íntima de Clara. O mundo ficou sabendo, então, que a atriz tivera vários amantes famosos, como Gary Cooper, Bega Lugosi e John Wayne, e que passaram um fim de semana fechada com alguns jogadores da equipe de futebol USC Trojans. Esse último episódio foi desmentido posteriormente por vários membros da equipe, mas o estrago já estava feito e a carreira de Clara Bow caiu ladeira abaixo até desaparecer por completo.

Na imagem, Gary Cooper e Clara Bow durante a filmagem de ‘Filhos do divórcio’, dirigido por Frank Lloyd. GETTY

Eddie Murphy e sua aventura noturna com um travesti Em 1997, Eddie Murphy estava no auge da carreira depois de lançar “O professor aloprado”: 36 anos, casado, três filhos e um cachê de 15 milhões de dólares por filme. Talvez tenha sentido vontade de usar sua fortuna para se distrair um pouco. E acabou tendo um belo aborrecimento. Às 4h45 da madrugada de uma sexta-feira, ele avançava com seu carro pelo bairro de West Hollywood quando parou e pegou um travesti de 21 anos que atendia pelo nome de Atisone Seulili. O ator deu azar: depois de três quilômetros, a polícia obrigou o veículo a parar, para prender o travesti por exercício de prostituição. O episódio se transformou em um escândalo que abalou a sua vida privada e profissional. Até hoje ainda se olha para ele com receio…

Na imagem, Eddie Murphy no People’s Choice Awards de 1997, o ano do escândalo GETTY

Lyz Taylor, Eddie Fisher e Debbie Reynolds: um estranho triângulo amoroso Quando Lyz Taylor enviuvou de Mike Todd, o melhor amigo deste, o cantor Eddie Fisher, extrapolou nas condolências e acabou indo para a cama com ela. Pouco tempo depois, Fisher largou a espoa, a célebre Debbie Reynolds, para ficar com Taylor, em um dos escândalos mais clamorosos dos anos 50. A imprensa conservadora responsabilizou Taylor, chamando-a de “destruidora de lares”, já que o casal tinha uma filha de dois anos, Carry Fisher, futura princesa Leia de ‘Star Wars’. Houve também quem atacasse Eddie, o que acabou liquidando seu prestígio como cantor. Isso tudo para Taylor abandoná-lo apenas dois anos depois, trocando-o por Richard Burton.

Na imagem, Eddie Fischer com sua mulher Debbie Reynolds (à direita) e Elizabeth Taylor no Tropicana Hotel, em 1958. GETTY

As acusações de Lindsay Lohan a Jennifer Lawrence A atriz Lindsay Lohan (Nova York, 1986) não é um exemplo de discrição, principalmente quando bebe um pouco demais. Suas entrevistas costumam ser bastante substanciosas, e um de seus alvos favoritos é sua arqui-inimiga e também atriz Jennifer Lawrence (Kentucky, 1990). Em 2014, ela passou da conta ao acusá-la de práticas desonestas relacionadas à profissão: “Jennifer é muito falsa e, al´[em disso, eu não preciso fazer sexo para conseguir certos papeis”. A notícia, com a repercussão incrementada pela Internet, se espalhou e criou um escândalo que durou várias semanas. Jennifer não retrucou as acusações de Lohan, mas lhe enviou uma mensagem durante uma entrevista na televisão em que falava sobre o cansaço causado pela promoção de uma continuação de ‘Os jogos da fome’: “Tenho o mesmo nível de esgotamento que Lindsay Lohan, mas sem as drogas e a bebida”.

Na imagem, Jennifer Lawrence no lançamento de ‘X-Men Apocalypse’, em Londres, em 2016. GETTY

Quando Ingrid Bergman teve de fugir dos Estados Unidos A imagem de boa moça projetada por Ingrid Bergman na primeira metade de sua carreira foi pelos ares quando a atriz, casada e feliz com um dentista e mãe de um filho, apareceu na revista ‘Life’ em pose bastante acalorada com o diretor Roberto Rossellini, com quem estava filmando ‘Stromboli’. A estreia do filme coincidiu com o nascimento do filho ilegítimo dos dois amantes e o escândalo foi tamanho que a própria Igreja condenou o casal, e o filme foi um fracasso de bilheteria. Bergman teve de fugir dos Estados Unidos, onde o púbico a provocava e enviava cartas cheias de impropérios. “Alguns diziam que eu ia arder no inferno, outros me chamavam de vagabunda. Eu não conseguia acreditar que tanta gente podia me odiar por causa de minha vida privada”, contou Bergman em suas memórias.

Na Imagem, Ingrid Bergman e Roberto Rossellini no terraço do Grande Hotel de Veneza. GETTY

Eva Longoria dá uma bisbilhotada no celular do marido e… O dito segundo o qual a realidade supera a ficção se corporifica neste escândalo, que poderia facilmente ser transformado em um roteiro da série “Mulheres desesperadas”, em que Eva Longoria fazia o papel da senhora Solís. Em 2010, os jornais noticiaram: a atriz estava se divorciando do jogador de Basquete Tony Parker depois de um casamento de três anos cheio de paixão. Motivo? Eva Longoria encontrou no celular do marido centenas de mensagens eróticas enviadas a Erin Barry, mulher de um colega do atleta.

Na imagem, Tony Parker e Eva Longoria participam da cerimônia Par Coeur, em Paris, em 2010. GETTY

O bordel mais famoso de Hollywood O bordel mais famoso de Hollywood se chamava Hacienda Arms, em Sunset Strip, e o que suas paredes poderiam contar daria para escrever uma enciclopédia inteira sobre a luxúria. Os anos 30 foram os que conheceram o seu esplendor. Sua proprietária, que se chamava Lee Francis, acabou ficando tão famosa quanto era a sua clientela. E se tornou, também, uma bomba-relógio, à espera da explosão: as informações que guardava valiam milhões, além de poderem detonar a carreira de qualquer astro em apenas duas horas. Pois por ali passavam Clark Gable, Spencer Tracy ou Errol Flynn. Francis tinha a polícia de Los Angeles nas mãos –um dos sargentos era, inclusive, seu amante e sócio. Acabou sendo presa, mas o negócio continuou: Ann Forrester, inicialmente, e Brenda Allen, mais tarde, foram as suas sucessoras nos anos 40.

Na imagem, a fachada da Hacienda Arms, em Sunset Strip, em 2008.

 

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