A agência analisou Twitter, Facebook e Instagram do presidente de 1º de janeiro até o dia 20 de dezembro. Foram citados e printados: Folha de S.Paulo, O Globo, GloboNews, Estado de S.Paulo e Revista Veja.
Há tempos que Bolsonaro ataca a Folha. Antes de assumir o cargo, ele criticou reportagens e disse que sem apoio do governo federal o jornal não conseguiria se manter.
Grupo Globo foi o segundo mais atacado pelo presidente no seu primeiro ano de mandato, incluindo jornais, telejornais e rádio.
O Estadão, a Revista Veja e a Crusoé também tiveram reportagens acusadas de “fake news”.
Ele também usa o termo para falar da oposição e de qualquer informação sobre a qual não esteja de acordo.
Em 2017, o termo “fake news” foi eleito a palavra do ano pelo dicionário britânico Collins. Significa “conteúdo falso” e se popularizou com o ídolo de Bolsonaro, o presidente americano Donald Trump, que se considera criador do termo. Essa expressão é utilizada para classificar um conteúdo falso e foi popularizada pelo presidente americano, Donald Trump, que se considera o criador do termo.
Em publicado em 2017, a agência Lupa informou que “entende o termo fake news como uma “arma”, utilizada por políticos e poderosos para tentar limitar o trabalho da imprensa. Por conta disso, seus checadores evitarão usá-lo daqui para frente. “Informação errada”, “falsa” ou simplesmente “propaganda” e “mentira” serão expressões adotadas pela Lupa daqui em diante”.