A delação partiu de um informante que colabora com as investigações do FBI, polícia da Justiça dos Estados Unidos. Nomeado somente como CW1, sigla em inglês para “Cooperating Witness” (testemunha que está cooperando), ele ainda teria apontado que o valor recebido somente entre 1992 e 2000 oriundos da ISL, empresa de marketing esportivo, chegaria aos 20 milhões de francos suíços (US$ 20 milhões).
Em dezembro do ano passado, a Justiça suíça bloqueou as contas de alguns dirigentes da FIFA e enviou a relação para as autoridades norte-americanas. A conta de Teixeira citada por CW1 parece constar na relação como único beneficiário.