Racismo, drogas e sexualidade: ‘Transei com mulheres’

Karol Conka diz que sofria racismo desde a creche Foto: Rodrigo Bueno/ reprodução/ instagram

Uma das revelações do ano, Karol Conka tomba todas em entrevista à revista “Trip”. A cantora, que emplacou sucessos e virou ícone fashion, faz várias revelações sobre preconceito, drogas, sexualidade e de como se preparou para a fama.

“Não namorei, mas já fiquei, transei com mulheres. Na minha cabeça, acho que não conseguiria namorar mulher”, diz a cantora. Além de sexualidade, ela fala que nunca precisou recorrer à medicação, apesar dos altos e baixos: “Desde pequena me falam: “Você acha que é tudo oba-oba, que tudo é festa? Sim! Tudo é festa! E eu gosto que todos os momentos sejam felizes e que dê pra curtir… Não gosto de tomar remédio. Maconha, sexo e aplausos bastam (risos)!”.

Karol Conka revela que desde pequena sente as consequências do preconceito. “Estive na creche onde eu sofria preconceito… Não mudou. Tenho uma priminha de 13 que está na escola ouvindo xingamentos mais evoluídos”.

A cantora revela que não se deslumbrou com o sucesso e o assédio, que aumentou quando ela surgiu na abertura da Olimpíada do Rio: “Venho me preparando pra fama há anos. Botei aparelho aos 16 porque sabia que um dia ia ficar famosa e queria estar com sorriso lindo na televisão. Tipo: louca. Claro que tem coisas que me irritam: em qualquer lugar que eu vá parece que tenho que dar entrevista, dizer qual o segredo do meu sucesso, como se tivesse um. E, se eu falar que não estou a fim, dizem que não sou humilde. É louco como te querem disponível o tempo todo”.

 

 

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