Benjamin Steinbruch sobe ao ringue
Está prestes a explodir uma briga societária de gente grande. De um lado, Benjamin Steinbruch, um empresário, aliás, habituado ao confronto.
Do outro lado do ringue, um consórcio de sete empresas asiáticas, sócias de Steinbruch na Namisa, produtora de minério de ferro.
Quando compraram 40% da Namisa, em 2008, por 3 bilhões de dólares, uma cláusula previa que em cinco anos o negócio poderia ser desfeito e o dinheiro, devolvido.
Nos últimos meses, naufragou uma tentativa de acordo entre as partes, que havia tempo não se entendiam. Os asiáticos querem se mandar. Mas Steinbruch resolveu fazer disso uma pesada guerra judicial.