Por que estes 7 tesouros estão desaparecidos e qual valor eles têm

Por que estes 7 tesouros estão desaparecidos e qual valor eles têm

Em algum rincão do mundo estão joias clássicas de enorme valor. Seguem algumas delas

    •  De que tesouro falamos. O Templo de Salomão, no Monte Moriá (Jerusalém), o local onde, segundo a Bíblia, Abraão subiu para sacrificar seu filho Isaac por ordem divina. O rei Salomão tinha ordenado no século X antes de Cristo a construção de um imponente templo com base nos modelos arquitetônicos sírios e fenícios. De formato retangular, com orientação leste-oeste, em sua construção foi utilizada pedra dourada da Judeia e cedros libaneses, e era ricamente decorado com relevos. Em seu interior estava guardada a Arca da Aliança, símbolo do pacto do povo eleito com seu deus Javé. Também devia conter, entre outras relíquias, a Menorá original, o candelabro de sete braços citado no Êxodo. Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Tão fabulosa construção foi saqueada várias vezes e, em duas ocasiões, destruída por completo durante as guerras que na Antiguidade assolaram o Oriente Médio. A última e definitiva foi no século I de nossa era, quando os imperadores romanos Tito e Adriano arrasaram Jerusalém. Nada restou do edifício que, no entanto, foi imaginado por numerosos artistas ao longo da história. Hoje se acredita que o Muro das Lamentações é um vestígio do segundo templo de Salomão e a boa notícia para os fiéis do judaísmo é que, segundo a profecia, com a vinda do Messias o templo será restaurado uma vez mais. Nós não podemos esperar. Qual é seu valor. Um templo mítico edificado há três mil anos não se vende nem se compra: quando muito, um bom Messias o reconstrói. Na imagem, uma reconstituição do Templo de Salomão.
      Templo de Salomão em Jerusalém De que tesouro falamos. O Templo de Salomão, no Monte Moriá (Jerusalém), o local onde, segundo a Bíblia, Abraão subiu para sacrificar seu filho Isaac por ordem divina. O rei Salomão tinha ordenado no século X antes de Cristo a construção de um imponente templo com base nos modelos arquitetônicos sírios e fenícios. De formato retangular, com orientação leste-oeste, em sua construção foi utilizada pedra dourada da Judeia e cedros libaneses, e era ricamente decorado com relevos. Em seu interior estava guardada a Arca da Aliança, símbolo do pacto do povo eleito com seu deus Javé. Também devia conter, entre outras relíquias, a Menorá original, o candelabro de sete braços citado no Êxodo.Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Tão fabulosa construção foi saqueada várias vezes e, em duas ocasiões, destruída por completo durante as guerras que na Antiguidade assolaram o Oriente Médio. A última e definitiva foi no século I de nossa era, quando os imperadores romanos Tito e Adriano arrasaram Jerusalém. Nada restou do edifício que, no entanto, foi imaginado por numerosos artistas ao longo da história. Hoje se acredita que o Muro das Lamentações é um vestígio do segundo templo de Salomão e a boa notícia para os fiéis do judaísmo é que, segundo a profecia, com a vinda do Messias o templo será restaurado uma vez mais. Nós não podemos esperar.Qual é seu valor. Um templo mítico edificado há três mil anos não se vende nem se compra: quando muito, um bom Messias o reconstrói. Na imagem, uma reconstituição do Templo de Salomão.
    •  De que tesouro falamos. Em 1933, o pintor mexicano Diego Rivera foi contratado pelo magnata norte-americano Nelson Rockefeller para realizar um grande mural para o vestíbulo do Rockefeller Center, em Nova York. Rivera era um dos pintores favoritos de Abby Rockefeller, mãe de Nelson, mas também um comunista declarado. Por isso ninguém ficou surpreso com o fato de o resultado de seu trabalho estar carregado de crítica sociopolítica, e que ainda por cima nele figurasse claramente o rosto de Lenin. Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. A imprensa se mostrou escandalizada com a obra, e Rockefeller a encarou como um insulto pessoal, convencido de que o cachorro ao qual havia dado de comer acabara de lhe morder a mão (não estava muito enganado). Assim, em um ato de raiva e arrogância próprios de quem dispõe de meios financeiros ilimitados, fez destruir o mural pelo qual havia pago 21.000 dólares (cerca de 71.000 reais). Mas Rivera havia tirado fotografias da obra e se baseou nelas para reproduzi-la no Palácio de Belas Artes do México, onde ainda pode ser admirada. Qual é seu valor. Diego Rivera é hoje um dos artistas latino-americanos que alcançam preços mais elevados no mercado da arte. Há dois anos, sua obra 'Baile em Tehuantepec', uma tela de dois metros de altura, foi vendida pelo preço recorde de 15,7 milhões de dólares (53,5 milhões de reais). Se o gigantesco mural do Rockefeller Center tivesse sobrevivido e fosse posto à venda, esse valor poderia ser triplicado.
      ‘O Homem na Encruzilhada’, mural de Diego Rivera De que tesouro falamos. Em 1933, o pintor mexicano Diego Rivera foi contratado pelo magnata norte-americano Nelson Rockefeller para realizar um grande mural para o vestíbulo do Rockefeller Center, em Nova York. Rivera era um dos pintores favoritos de Abby Rockefeller, mãe de Nelson, mas também um comunista declarado. Por isso ninguém ficou surpreso com o fato de o resultado de seu trabalho estar carregado de crítica sociopolítica, e que ainda por cima nele figurasse claramente o rosto de Lenin.Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. A imprensa se mostrou escandalizada com a obra, e Rockefeller a encarou como um insulto pessoal, convencido de que o cachorro ao qual havia dado de comer acabara de lhe morder a mão (não estava muito enganado). Assim, em um ato de raiva e arrogância próprios de quem dispõe de meios financeiros ilimitados, fez destruir o mural pelo qual havia pago 21.000 dólares (cerca de 71.000 reais). Mas Rivera havia tirado fotografias da obra e se baseou nelas para reproduzi-la no Palácio de Belas Artes do México, onde ainda pode ser admirada.Qual é seu valor. Diego Rivera é hoje um dos artistas latino-americanos que alcançam preços mais elevados no mercado da arte. Há dois anos, sua obra ‘Baile em Tehuantepec’, uma tela de dois metros de altura, foi vendida pelo preço recorde de 15,7 milhões de dólares (53,5 milhões de reais). Se o gigantesco mural do Rockefeller Center tivesse sobrevivido e fosse posto à venda, esse valor poderia ser triplicado.
    •  De que tesouro falamos. Embora a fama de 'Guernica', de Picasso, tenda a eclipsar tudo o que fica a seu redor (incluindo o museu que atualmente a abriga, o Rainha Sofia), é bom lembrar que o pavilhão da República Espanhola na Exposição Universal de Paris de 1937 continha obras de arte a cargo de autores como Alexander Calder, Julio González, Alberto Sánchez e Joan Miró. Este último apresentava um mural de mais de cinco metros de altura chamado ‘O Camponês Catalão em Rebeldia’ ou ‘O Ceifador’, pintado sobre painéis que formavam parte da própria estrutura do edifício. O mótivo se inspirava na revolta dos ceifadores catalães no século XVII durante a Guerra dos Trinta Anos. Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. No término da exposição de Paris, o mural foi desmontado com o resto do pavilhão. Miró doou a obra ao Governo legítimo espanhol e ela foi transportada para Valência, então ainda fiel à República. E ali sua pista se perdeu: acredita-se que foi destruída em algum momento durante ou depois da guerra. Existem fotografias em preto e branco que a documentam, como a que mostra seu autor enquanto a realizava do alto de uma escada. Qual é seu valor. A pintura de Miró 'Estrela azul', de 1927, foi vendida há seis anos por 29 milhões de euros (cerca de 120 milhões de reais), o que representou um recorde em uma obra do catalão. Dado o enorme tamanho de ‘O Ceifador’, além de suas implicações históricas, seu preço deveria ser muito superior. Claro que, não nos esqueçamos, se existisse pertenceria ao Governo espanhol, e por isso ficaria fora do alcance do mercado.
      ‘O Camponês Catalão em Rebeldia’, de Joan Miró De que tesouro falamos. Embora a fama de ‘Guernica’, de Picasso, tenda a eclipsar tudo o que fica a seu redor (incluindo o museu que atualmente a abriga, o Rainha Sofia), é bom lembrar que o pavilhão da República Espanhola na Exposição Universal de Paris de 1937 continha obras de arte a cargo de autores como Alexander Calder, Julio González, Alberto Sánchez e Joan Miró. Este último apresentava um mural de mais de cinco metros de altura chamado ‘O Camponês Catalão em Rebeldia’ ou ‘O Ceifador’, pintado sobre painéis que formavam parte da própria estrutura do edifício. O mótivo se inspirava na revolta dos ceifadores catalães no século XVII durante a Guerra dos Trinta Anos.Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. No término da exposição de Paris, o mural foi desmontado com o resto do pavilhão. Miró doou a obra ao Governo legítimo espanhol e ela foi transportada para Valência, então ainda fiel à República. E ali sua pista se perdeu: acredita-se que foi destruída em algum momento durante ou depois da guerra. Existem fotografias em preto e branco que a documentam, como a que mostra seu autor enquanto a realizava do alto de uma escada.Qual é seu valor. A pintura de Miró ‘Estrela azul’, de 1927, foi vendida há seis anos por 29 milhões de euros (cerca de 120 milhões de reais), o que representou um recorde em uma obra do catalão. Dado o enorme tamanho de ‘O Ceifador’, além de suas implicações históricas, seu preço deveria ser muito superior. Claro que, não nos esqueçamos, se existisse pertenceria ao Governo espanhol, e por isso ficaria fora do alcance do mercado.
    •  De que tesouro falamos. Uma das Sete Maravilhas do mundo antigo e talvez a mais conhecida de todas as que se perderam. Era uma estátua de 32 metros de altura do deus solar Hélios, feita em bronze pelo escultor helenístico Cares de Lindos –discípulo do grande Lisipo– no início do século II a.C. Fincava os pés sobre pedestais em forma de torre de 15 metros, que se acreditava tivessem sido erguidos em ambos os lados do Porto de Rodes, embora pareça que por motivos técnicos a localização deva ter sido outra. Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Curiosamente, teve uma existência muito breve. No ano 226 a.C, apenas cerca de 75 anos depois de sua execução, foi destruída em um terremoto. Acredita-se que os abundantes destroços foram vendidos a um comerciante que os pôs no mercado como placas de bronze para fundir. Qual é seu valor. Construir algo parecido a isto custaria hoje vários milhões de reais, como bem sabe Damien Hirst, autor do último colosso moderno para sua exposição 'Treasures From the Wreck of the Unbelievable'. Mas se por um milagre o original fosse achado, seu preço seria literalmente incalculável. Na imagem, a recriação do Colosso de Rodes feita para a série ‘Game of Thrones’ na temporada 5.
      Colosso de Rodes De que tesouro falamos. Uma das Sete Maravilhas do mundo antigo e talvez a mais conhecida de todas as que se perderam. Era uma estátua de 32 metros de altura do deus solar Hélios, feita em bronze pelo escultor helenístico Cares de Lindos –discípulo do grande Lisipo– no início do século II a.C. Fincava os pés sobre pedestais em forma de torre de 15 metros, que se acreditava tivessem sido erguidos em ambos os lados do Porto de Rodes, embora pareça que por motivos técnicos a localização deva ter sido outra.Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Curiosamente, teve uma existência muito breve. No ano 226 a.C, apenas cerca de 75 anos depois de sua execução, foi destruída em um terremoto. Acredita-se que os abundantes destroços foram vendidos a um comerciante que os pôs no mercado como placas de bronze para fundir.Qual é seu valor. Construir algo parecido a isto custaria hoje vários milhões de reais, como bem sabe Damien Hirst, autor do último colosso moderno para sua exposição ‘Treasures From the Wreck of the Unbelievable’. Mas se por um milagre o original fosse achado, seu preço seria literalmente incalculável. Na imagem, a recriação do Colosso de Rodes feita para a série ‘Game of Thrones’ na temporada 5.
    •  De que tesouro falamos. O pai do tenebrismo, Caravaggio, levou sempre uma vida tumultuada, mas seus problemas aumentaram quando em 1606 matou um homem durante uma briga e teve de fugir de Roma. Um de seus destinos foi a cidade siciliana de Palermo, onde em 1609 pintou esta bela Natividade para o Oratório de San Lorenzo. Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Poucos desaparecimentos foram mais rocambolescos que os desta pintura, roubada pela máfia siciliana em 1969 com brutalidade: cortando a tela com uma lâmina de barbear. Hoje continua sendo uma das obras de arte mais procuradas pelo FBI e os Carabinieri. Pela Sicília circula todo tipo de rumor, desde sua destruição em consequência de um terremoto a um ataque de uma vara de porcos (e não é piada). Para acrescentar mais confusão à confusão, um mafioso arrependido declarou recentemente que a peça foi tirada do país por um antiquário suíço já falecido, e depois vendida por bagatela no mercado negro. O que é certo é que o que os visitantes podem admirar atualmente no Oratório de San Lorenzo é uma versão digitalizada do original. Qual é seu valor. Poderia facilmente chegar a 20 milhões de dólares (69 milhões de reais), dado o limitado número de obras que existem de Caravaggio, sem dúvida um dos melhores e mais originais pintores da história.
      Natividade com São Francisco e São Lorenço’, de Caravaggio De que tesouro falamos.O pai do tenebrismo, Caravaggio, levou sempre uma vida tumultuada, mas seus problemas aumentaram quando em 1606 matou um homem durante uma briga e teve de fugir de Roma. Um de seus destinos foi a cidade siciliana de Palermo, onde em 1609 pintou esta bela Natividade para o Oratório de San Lorenzo.Como desapareceu e por que ninguém o encontrou.Poucos desaparecimentos foram mais rocambolescos que os desta pintura, roubada pela máfia siciliana em 1969 com brutalidade: cortando a tela com uma lâmina de barbear. Hoje continua sendo uma das obras de arte mais procuradas pelo FBI e os Carabinieri. Pela Sicília circula todo tipo de rumor, desde sua destruição em consequência de um terremoto a um ataque de uma vara de porcos (e não é piada). Para acrescentar mais confusão à confusão, um mafioso arrependido declarou recentemente que a peça foi tirada do país por um antiquário suíço já falecido, e depois vendida por bagatela no mercado negro. O que é certo é que o que os visitantes podem admirar atualmente no Oratório de San Lorenzo é uma versão digitalizada do original.Qual é seu valor. Poderia facilmente chegar a 20 milhões de dólares (69 milhões de reais), dado o limitado número de obras que existem de Caravaggio, sem dúvida um dos melhores e mais originais pintores da história.
    •  De que tesouro falamos. O autor de 'La Gioconda', Leonardo da Vinci, também fez esta pintura de 1508 com tema mitológico que ilustrava uma das transformações do deus Zeus em animal com a finalidade de seduzir algum ser humano, neste caso a linda rainha Leda. Tem como peculiaridade a de ser a única pintura terminada por Da Vinci com um nu feminino integral entre as que se conhece. Atualmente conservam-se esboços do mesmo autor e também algumas cópias posteriores de outros artistas (incluindo uma têmpera pintada por um dos discípulos de Leonardo e um desenho de Rafael). Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Esta maravilha desapareceu misteriosamente do palácio francês de Fontainebleau depois de 1625, última vez que se documentou sua existência em um registro do estudioso Cassiano dal Pozzo. Acredita-se que tenha sido destruída acidentalmente. Um fato curioso: existiu outro quadro do mesmo tema de Michelangelo (artista muito pouco prolífico em pintura), que também se perdeu por razões desconhecidas. Qual é seu valor. A última obra de Da Vinci negociada no mercado é 'Salvator Mundi', vendida em novembro pelo preço recorde de 450 milhões de dólares (1,54 bilhão de reais). De modo que é daí para cima.
      ‘Leda e o cisne’, de Leonardo dá Vinci De que tesouro falamos. O autor de ‘La Gioconda’, Leonardo da Vinci, também fez esta pintura de 1508 com tema mitológico que ilustrava uma das transformações do deus Zeus em animal com a finalidade de seduzir algum ser humano, neste caso a linda rainha Leda. Tem como peculiaridade a de ser a única pintura terminada por Da Vinci com um nu feminino integral entre as que se conhece. Atualmente conservam-se esboços do mesmo autor e também algumas cópias posteriores de outros artistas (incluindo uma têmpera pintada por um dos discípulos de Leonardo e um desenho de Rafael).Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Esta maravilha desapareceu misteriosamente do palácio francês de Fontainebleau depois de 1625, última vez que se documentou sua existência em um registro do estudioso Cassiano dal Pozzo. Acredita-se que tenha sido destruída acidentalmente. Um fato curioso: existiu outro quadro do mesmo tema de Michelangelo (artista muito pouco prolífico em pintura), que também se perdeu por razões desconhecidas.Qual é seu valor. A última obra de Da Vinci negociada no mercado é ‘Salvator Mundi’, vendida em novembro pelo preço recorde de 450 milhões de dólares (1,54 bilhão de reais). De modo que é daí para cima.
  •  De que tesouro falamos. A Autoridade portuária de Nova York encomendou em 1969 uma grande escultura ao norte-americano Alexander Calder, conhecido sobretudo por seus móbiles de peças metálicas. As três placas de aço inoxidável pintadas de vermelho e unidas em uma forma que lembrava uma hélice foram colocadas na praça diante do World Trade Center, ainda em construção quando feito o pedido. A obra media quase oito metros de altura. Como desapareceu e por que ninguém o encontrou. Durante os ataques terroristas de 11 de Setembro não só morreram quase 3.000 pessoas, mas entre as perdas materiais houve também a de uma centena de obras de arte. Esta é a mais conhecida, e a mais valiosa, mas havia também um tapete de Miró, por exemplo. Qual é seu valor. O total foi estimado em cerca de 100 milhões de dólares (341 milhões de reais), mas suspeitamos que poderia alcançar bem mais. Na foto, Alexander Calder ao lado de uma de suas esculturas.
    ‘Bent Propeller’, escultura de Alexander Calder para o World Trade Center De que tesouro falamos.A Autoridade portuária de Nova York encomendou em 1969 uma grande escultura ao norte-americano Alexander Calder, conhecido sobretudo por seus móbiles de peças metálicas. As três placas de aço inoxidável pintadas de vermelho e unidas em uma forma que lembrava uma hélice foram colocadas na praça diante do World Trade Center, ainda em construção quando feito o pedido. A obra media quase oito metros de altura.Como desapareceu e por que ninguém o encontrou.Durante os ataques terroristas de 11 de Setembro não só morreram quase 3.000 pessoas, mas entre as perdas materiais houve também a de uma centena de obras de arte. Esta é a mais conhecida, e a mais valiosa, mas havia também um tapete de Miró, por exemplo.Qual é seu valor.O total foi estimado em cerca de 100 milhões de dólares (341 milhões de reais), mas suspeitamos que poderia alcançar bem mais.Na foto, Alexander Calder ao lado de uma de suas esculturas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *