O governo está monitorando redes sociais dos candidatos a reitores nas universidades federais, informa a coluna de Guilherme Amado na revista Época. O objetivo é impedir a nomeação de reitores com posições progressistas ou alinhados aos partidos de esquerda.
Os “stalkers” governistas realizam o trabalho de pente fino e remetem os dados para o Ministério da Educação (MEC).
Por sua vez, Bolsonaro já admitiu publicamente o veto ideológico aos reitores eleitos com perfil de esquerda.
“Para ajudar nessa avaliação, o presidente também recebe de parlamentares de cada estado informações sobre os três candidatos mais votados nas universidades — o que pode aumentar o risco de escolhas por critérios políticos”, constata o articulista.