Depois da mutreta, Consórcio Nordeste está com nome sujo

O Tribunal de Contas de Pernambuco pediu que a Secretaria de Saúde do Estado deixe de fazer compras relacionadas ao combate à Covid-19 por meio do Consórcio Nordeste. Em “alerta de responsabilização” enviado ao Governo, o conselheiro Carlos Porto disse que “as práticas do Consórcio já se revelaram inábeis, com expressivos prejuízos financeiros ao Estado”.

Porto se refere a dois contratos em que o governo gastou ao todo R$ 13,6 milhões em respiradores não entregues. A compra foi feita por meio do Consórcio Nordeste, que concordou com uma cláusula de pagamento integral antecipado.

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