Rebelião contra o Tribunal de Contas da Bahia
Pela quarta vez consecutiva as contas do prefeito de Juazeiro, Bahia, Isaac Carvalho (PCdoB) foram rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM). O Tribunal não tem o direito de condenar, mas de opinar, o que ainda – para muitas pessoas conhecedoras de causa – serve como um freio porque a instituição não merece confiança por parte de milhares de pessoas.
Um dos que se rebelou contra o órgão foi o deputado estadual, Paulo Rangel (PT) quando pediu a sua extinção no primeiro mandato. Atualmente, vários gestores estão com a corda no pescoço por não terem a minima condição de atender reivindicações trabalhistas, já outros se arriscam e terminam sendo condenados pelo órgão. A ‘taba de salvação’ desses gestores terminam sendo as câmaras de vereadores que invalidam as decisões.
No caso especifico de Juazeiro, a reportagem manteve com uma pessoa de confiança da administração municipal, que o prefeito jamais iria deixar de atender as limitações impostas pelo TCM para entrar em desgastes com categorias a exemplos de professores, saúde, etc.
Outro fato abordado é com relação a contratos empresas e funcionários, gastos com publicidades, o que vem deixando presidentes de câmaras de vereadores e gestores numa situação desconfortável. Segundo informações levantadas pelo Ação Popular já existe um movimento de prefeitos para enfrentar o órgão. Ainda assim, a possibilidade de apresentarem projeto na Assembléia Legislativa – através de seus representantes – pedindo a extinção do órgão, porque segundo informações, só serve de cabide de emprego e de imposições nada agradáveis para quem está vivendo com a agoniado devido as constantes quedas de receitas, sequestro de verbas, impossibilidade de extrair certidões negativas, e ainda, ter que aguentar abusos de gente cara de pau tirando uma de sério.