Instalada em janeiro, a CPI dos Atos Golpistas, também conhecida como CPI de 8/1, aprovou a quebra dos sigilos do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (PL), Mauro Cid, e do ex-secretário de Justiça do Distrito Federal, Anderson Torres.
A aprovação aconteceu nesta quinta-feira, 3, a poucos dias de a comissão ouvir Anderson Torres, que exercia o cargo de secretário de Justiça do Distrito Federal na ocasião em que bolsonaristas radicais invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e a sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.
Preso de janeiro a maio, Torres é suspeito de omissão durante os ataques realizados na capital federal e será ouvido nesta terça-feira, 8. Mauro Cid, por sua vez, compareceu à CPI no dia 13 de julho, mas se manteve em silêncio.