A terapeuta de casais Olivia Bentley, de 46 anos, trata seus clientes de uma forma não ortodoxa: fazendo sexo. “Durmo com eles e salvo casamentos”, diz a estadunidense, deixando claro que as transas tem o consentimento das esposas.
Aliás, as próprias esposas chegam a pedir para que Olívia demonstre com os maridos como elas devem se comportar na cama. Outras, mais liberais, permitem que os companheiros façam a ‘terapia’ regularmente.
“Sou muito carinhosa física e emocionalmente com a esposa sempre. Se ela está se sentindo muito bem, então o humor está elevado e nos divertimos muito, e o marido fica muito grato pela experiência”, afirma ela.
“Eu sei que existem muitos relacionamentos assexuados por aí e muitos homens infelizes”, completa.
O trabalho rende a Olivia, que também gosta de se definir como uma educadora de intimidade, US$ 500 mil (quase R$ 2,5 milhões) por ano.
“As pessoas geralmente ficam nervosas, então tenho que fazer meu trabalho para fazê-las se sentirem muito confortáveis. Sou uma espécie de guia”, disse a americana, observando que deseja que as mulheres “se sintam muito confiantes” com a sua ajuda.
“Os casais que fazem sessões comigo são os mais legais do mundo porque entendem a importância da sexualidade em seu relacionamento como parte da manutenção de um casamento saudável”, finalizou ela.