A política de cabeça para baixo no Paço de Juazeiro
Opinião
Durante as trocas de cadeiras do primeiro escalão na administração Suzana Ramos nos três anos de governo, não foi escolhido uma pessoa de perfil político com musculatura para atrair a atenção do eleitorado municipal. Todos os agraciados foram de dentro de casa, alguns sem votos, outros morando em Petrolina, Casa Nova e outras cidades que não votam em Juazeiro. Agora com a saída do secretário de Cultura, Turismo e Esporte (Seculte), Sérgio Fernandes, caminha para acontecer o mesmo. Parece que não aprenderam que política se ganha somando e não ouvindo pitacos de oportunistas que não conhecem a realidade de Juazeiro e que não têm um voto ou influência na cidade.
No jogo pela sobrevivência política, faltando nove meses para as eleições, quem saiu não retorna, quem está fora não entra. Diante da situação, é mais fácil outras lideranças abandonarem o barco.