Moraes manda investigar Monark por supostas violações de ordem contra uso de redes sociais
Em janeiro deste ano, a PF concluiu que Monark infringiu a decisão judicial ao criar novos perfis
A saga de Monark iniciou-se em junho de 2023, quando todas as suas contas nas redes sociais foram retiradas do ar por determinação do ministro Moraes. A justificativa foi a disseminação de desinformação sobre o funcionamento do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, Monark foi proibido de criar novas contas. Em uma reviravolta, em setembro do mesmo ano, o influenciador optou por se mudar para os Estados Unidos, alegando ser vítima de perseguição política.
Contudo, a controvérsia se reacendeu em outubro do ano passado, quando Monark criou um novo perfil na plataforma X, retomando suas atividades nas redes sociais. Desde então, ele tem publicado regularmente, compartilhando entrevistas de seu podcast e acusando Moraes e outras autoridades brasileiras de práticas de “censura”. Em janeiro deste ano, a PF concluiu que Monark infringiu a decisão judicial ao criar novos perfis, configurando o crime de desobediência.