Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), preparou o seu gabinete para a operação que viera a prendê-lo sob suspeita de ser um dos mandantes da execução que vitimou a vereadora Marielle Franco e o seu motorista Anderson Gomes, de acordo com a Polícia Federal.
No seu último relatório a PF afirmou que Brazão esvaziou seu gabinete no Tribunal de Contas. A PF encontrou poucos documentos e anotações no local. As informações são do portal Metrópoles.
Ainda segundo a PF, situação semelhante ocorreu na casa de Domingos Brazão, bem como em seu aparelho celular. As mensagens de WhatsApp do conselheiro só aparecem a partir do dia 19 de março.