“Quer aprontar, não vai pro camarote”, diz repórter da Band
Com quase uma década de experiência cobrindo os bastidores do Carnaval, Mônica Apor sabe bem o que rola fora da Avenida – e se diverte com os “dramas” e barracos dos famosos que vai mostrar no Band Folia deste ano.
“De praxe, sempre acontece de ter mulher chorando porque a fantasia não ficou pronta. Ou porque chegou na hora e a fantasia rasgou. Ou alguém fez alguma coisa do tipo ‘roubaram meu tapa-sexo e não posso desfilar’. Porque isso rola muito entre mulheres invejosas da própria escola, né?”, enumera a repórter, que estará nos sambódromos de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Mônica também fica atenta aos famosos que mais amigos do “gorózinho”, mesmo ficando com um pouco de pena das estrelas ébrias. “Porque pra gente isso é notícia, ninguém é amigo e sim jornalista ali na hora (risos). Dá uma dó, mas se quer fazer coisa errada não vai pro camarote!”, diz.
Apesar de não deixar passar em branco os babados que presencia quando está na frente da câmera, a loira revela que já viu muita coisa após o expediente e resolveu manter segredo. “Enquanto eu estou trabalhando, parto do princípio que depois de acabar a transmissão, se aconteceu alguma coisa, fica ao meu critério. Mas já vi traição de homem famoso casado e não fiz nada”, confessa Mônica, sem revelar de jeito nenhum o nome de quem “pulou a cerca”. (Band)