A prefeita de Floresta, no Sertão, Rorró Maniçoba, lamentou a paralisação na Câmara de Vereadores do município, que já dura 30 dias. De acordo com ela, a paralisação está impedindo a chegada de emendas e recursos essenciais, que poderiam beneficiar a comunidade.
“A paralisação da Câmara de Vereadores demonstra uma falta de compromisso com o bem-estar da população. É urgente que os vereadores cumpram com suas responsabilidades e atuem em prol do desenvolvimento do município. É hora de todos colocarem os interesses da cidade acima de quaisquer interesses pessoais ou políticos e retomarem seus trabalhos em benefício de todos”, disse a prefeita.
Ela diz que o movimento de não realizar sessões e, consequentemente, não votar projetos importantes para a cidade é uma atitude política, para predicar seu mandato. A gestora enumera entre os projetos parados pela ação opositora, o PL 60 (R$ 655.289,52), com recursos da Lei Aldir Blanc e FNDE, mais de R$ 4 milhões em emendas estaduais e quase R$ 1,5 milhão em recursos da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). O total “paralisados “congelado” chega a mais de R$ 13 milhões.
A Câmara de Floresta é presidida por Kiel do Pipa. O vereador Pedro Henrique Lira enfatizou o sentimento do povo nas ruas, desaprovando o que vem acontecendo. “A população de Floresta merece uma câmara livre de perseguições políticas, totalmente transparente, eficiente e comprometida com o seu bem-estar”, afirmou.
Fonte: Blog do Magno Martins