Ainda segundo relatos da comissão, o doutor foi contratado na agência em Brasília, mas foi “imposto à equipe” a expatriação para o escritório em Miami, “por meio de instrumentos de excepcionalidade (memorando, portaria e carta oferta)”.
A diretoria também concluiu que o médico “não desenvolvia qualquer atividade profissional que mantivesse ligação com o cargo de assessor, e nem frequentava as dependências do escritório”.
A Polícia Federal (PF) já investiga a denúncia de que Camarinha era funcionário fantasma.
O médico morava em Orlando e o escritório da Apex é em Miami. A distância as cidades é de aproximadamente 380 quilômetros.