De acordo com informações de testemunhas, o crime aconteceu quando Rosângela chegou do trabalho e incendiou o colchão onde Gleice estava deitada. Rapidamente, as próprias filhas da suspeita acionaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
A versão das testemunhas foi negada por Rosângela, que revelou não ter cometido o crime. Ela alegou que a vítima bebe e fuma com frequência, e que o incêndio pode ter sido provocado por uma bituca de cigarro que caiu sobre o colchão.
O crime está sendo investigado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), que solicitou uma perícia para encontrar a causa do incêndio.