De acordo com o portal Uol, a defesa de Silvio, que deixou a pasta no dia 6 de setembro, questionou na notificação extrajudicial a forma que essas denúncias anônimas teriam sido vazadas, usando como argumento a Lei Geral de Proteção de Dados.
“O consentimento das [supostas] vítimas não dispensa a manutenção do sigilo relativo aos dados, uma vez que envolvem denúncias passíveis de tratamento por parte de autoridades do poder público”, diz trecho da notificação.
Uma das supostas vítimas de Silvio é a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco (PT). O ex-ministro negou todas as acusações e disse ser vítima de perseguição.