O julgamento da modelo acontece após pedido da promotoria espanhola por uma presão de dois anos, além da de 14 mil euros (R$ 85,4 mil) caso seja considerada culpada pelo crime de difamação.
O suposto estupro teria acontecido em 2017, quando Theo Hernández estava no início de carreira e completado sua primeira temporada como jogador profissional no Alavés. A modelo depôs ter sido obrigada a ter relações sexuais com o jogador dentro de um Porsche Cayenne, nos arredores de uma boate em Marbella, no sul da Espanha.
A modelo ainda relatou que após o ato sexual, Theo a empurrou para fora do carro, o que teria provocados ferimentos em seu joelho.
O jogador nunca foi preso pela acusação. Em sua defesa, disse teve relações sexuais com a modelo de maneira consensual. Um mês após a acusação, o caso foi “arquivado de forma provisória” por falta de evidências de que um crime realmente havia sido cometido.
A modelo virou alvo da promotoria depois da investigação encontrar imagens de câmeras de segurança da área externa da boate. A gravação mostrou que Kremleva machucou o joelho em uma queda acidental na rua, e não ao ser empurrada do carro por Theo, como havia denunciado.