Deputado nega acusações e se defende após ser alvo de operação policial
O deputado estadual Marcinho Oliveira (União Brasil-BA) publicou nota na rede social
Através de uma nota publicada no Instagram, o deputado estadual Marcinho Oliveira (União Brasil-BA) nega qualquer envolvimento de sua empresa com atos ilícitos. O parlamentar foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta terça-feira (15). A operação deflagrada pela PF e a Controladoria Geral da União foi a 2ª Fase da Santa Rota, que combate supostos desvios de recursos públicos destinados à Educação.
“Como divulgado pela imprensa, fui destinatário de um mandado de busca e apreensão em um inquérito que investiga o transporte escolar na cidade de Santaluz. Recebi a notícia com estranheza, pois a minha empresa, LN, nunca teve qualquer envolvimento com o contrato de transporte escolar no município. Esses fatos não têm nenhuma ligação com o meu mandato parlamentar, e confiamos que o tempo, em breve, trará a verdade à tona”, disse Marcinho Oliveira, na nota publicada na rede social.
A ação, segundo informações da PF, apura os indícios de fraude à licitação realizada pelo município de Santaluz, para contratar empresa que prestaria o serviço de transporte escolar naquele município. Além disso, a investigação apontou ainda o superfaturamento na execução do contrato celebrado com a empresa, além da participação e recebimento de vantagens indevidas pelos servidores públicos envolvidos na contratação.
As decisões judiciais, nesta segunda fase da operação intitulada de “Santa Rota”, estão sendo cumpridas no gabinete do deputado, na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), e no apartamento do legislador, localizado em um condomínio de luxo, na Avenida Paralela. Marcinho Oliveira foi vice-prefeito do município de Santaluz, entre 2017 e 2020. Também foi eleito deputado estadual para o período 2023-2027.
Veja a nota publicada na rede social:
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