O caso ocorreu após Sonia Cristina Cerqueira de Oliveira, que trabalhou na casa do casal em 2023, ter acionado a Justiça para pedir o reconhecimento de vínculo empregatício e o pagamento de valores atrasados.
O processo, aberto em janeiro de 2024, envolvia uma cobrança de R$19.351,00 referentes a direitos como férias, FGTS e horas extras. De acordo com a ex-funcionária, além de sua rotina incluir longos períodos de trabalho, ela também não ganhava folga.
A ex-funcionária, na época, tinha uma jornada diária das 8h às 20h. O caso foi registrado na 80ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
Após sucessivos adiamentos de audiência inicial marcada para julho, as pertes entraram em acordo, mas não tão favorável à autora. Nos documentos analisados pelo Portal Terra, Lilian Aragão aceitou pagar R$10 mil à ex-funcionária para quitar o processo e não reconheceu formalmente o vínculo empregatício.
O acordo foi homologado pela Justiça e, caso a empresária deixasse de cumprir o combinado, uma cláusula penal prevê uma multa de 50% sobre o valor devido. A situação foi oficialmente arquivada pela juíza responsável. O processo trabalhista foi encerrado e sem novos desdobramentos.