O crime aconteceu na Ilha de Boipeba, no município de Cairu, no baixo sul da Bahia. O israelense também é acusado de tentar subornar policiais para não ser preso. Ao portal G1, o delegado Tiago Campos disse que as vítimas acionaram a PM e exibiram um vídeo em que o crime é cometido.
Na delegacia, os envolvidos foram ouvidos e foi lavrado o auto de prisão em flagrante pelos crimes de injúria racial e corrupção ativa, sem arbitrar fiança. A defesa do israelense alega que a situação não passou de uma acusação falsa, seguida de mal-entendido.
O advogado do turista diz que ele se desentendeu com os carregadores durante o desembarque e a confusão foi retomada na saída do destino turístico, dois dias depois. A defesa pontua que o vídeo feito “sem o consentimento do cliente” não mostra ele falando a palavra macaco, e, sim, terceiros, que têm as vozes registradas no som de fundo do vídeo.