Segundo a Folha de S. Paulo, caso seja condenado, o acusado poderá pegar até cinco anos de prisão, além de ter de pagar uma indenização mínima de R$ 100 mil. O réu também é suspeito de já ter cometido crimes semelhantes contra outras pessoas, em 2016.
Após a acusação, Júlio alegou ter sido hackeado. Porém, a promotora do caso, Ana Maria Aiello Demadis, afirmou que as provas nos autos contradizem a declaração dele.