Braga Netto nega reunião em sua residência para traçar plano para matar Lula
Militar alega que o local era residência de vários militares do Ministério da Defesa e do governo
O general da reserva Braga Netto negou ter participado do plano descoberto pela PF para executar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Para a CNN, interlocutores de Braga Netto alegam que o ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) nega que tenha ocorrido uma reunião em sua residência em 12 de novembro, em Brasília. O militar alega que o local era residência de vários militares do Ministério da Defesa e do governo.
Na terça-feira (19), cinco suspeitos foram presos por integrarem uma organização criminosa suspeita de planejar as mortes de Lula, Alckmin e Moraes. De acordo com as investigações, um documento detalhado sobre o plano havia sido produzido há pouco mais de um mês antes da data programada.