A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) – formada pela Polícia Federal e outros órgãos de segurança pública – deflagrou a Operação Falcão Noturno que revelou que o grupo usava a tecnologia para transportar itens proibidos, como smartwatches com acesso à internet, carregadores e chips telefônicos, destinados a membros de uma facção criminosa no sistema prisional.
Segundo o órgão, as medidas cautelares impostas aos investigados incluem a proibição de deixarem a comarca e o monitoramento eletrônico, com o objetivo de garantir a continuidade das investigações e evitar práticas ilícitas.