Comerciantes da COHAB VI/ Rio Corrente reclamam dos paredões de som durante os festejos carnavalescos

Robson Patricio

Sem saber de onde partiu a autorização dos paredões de som utilizados durante os festejos de carnaval da COHAB VI/ Rio Corrente, comerciantes reclamam da ausência das famílias dos bairros circunvizinhos nos dias de festejos carnavalescos.
Numa tradição de vários anos, o bairro COHAB VI/ Rio Corrente, sempre traduziu nos dias de festa a tranquilidade e segurança as famílias.
Contrário a tudo isto, as Associações dos bairros COHAB VI/ Rio Corrente apostaram em sons automotivos na avenida e pagode nos palcos, o que afugentou as orquestra de frevo que foram impedidas de passar pela avenida por conta dos veículos bloqueando a via com os sons automotivos.
Em conversa com comerciantes da avenida, Eraldo (República Bar) e Damasceno (Bar Central), disseram que os prejuízos com a ausência das famílias da comunidade foram grandes, visto que muitas famílias foram para a Praça 21 de Setembro, local onde teve a presença marcante das famílias petrolinenses.
Segundo Robson Patrício, “é necessário comerciantes e comunidade criarem um grupo para discutir com a Prefeitura o próximo carnaval em 2015, incentivando os blocos e as orquestras, trazendo de volta as crianças fantasiadas, o bloco das virgens e as orquestras de frevo e que diga Everaldo, que sempre esteve a frente do Bloco das Virgens e hoje fica sem espaço para realização”, falou.

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